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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Centro do Comércio do Café

Poxa, existem lugares tão interessantes. E eu que estive a alguns passos de conhecer o Museu do Café, em Ribeirão Preto/SP, mas não deu certo. Frustrante. Agora localizei pela internet o Centro do Comércio do Café, no site tem receitas de dar água na boca. Se prepare a busca dos produtos para dar vida a receita trazendo tais delícias ao alcance das mãos e do paladar, além dos olhos, é inevitável.



Centro do Comércio do Café

A defesa dos direitos e interesses do comércio do café foi sempre a preocupação do Centro do Comércio do Café do Rio de Janeiro, instituição criada a 19 de dezembro de 1901, e instalada em 1903, em cerimônia que contou, inclusive, com a presença do Presidente da República da época, Rodrigues Alves.

Ao longo desses 100 anos, o Centro tem tido uma atuação constante na política cafeeira, aplaudindo as medidas que considera corretas: sugerindo uma série de ações e mantendo-se alerta para evitar decisões que não sejam benéficas ao setor. O Centro do Comércio do Café do Rio de Janeiro foi presença constante em todos os momentos de crise ou de euforia cafeeira. E continua atuante nesta época em que o café tenta conquistar os seus mercados e o Porto do Rio de Janeiro volta a ser um importante porto de escoamento do café brasileiro para os mercados no exterior.

O Centro de Referência e Memória do Café (CRMC-RioCafé), foi criado pelo Centro do Comércio de Café do Rio de Janeiro (CCCRJ) para resgatar, preservar e difundir todos os aspectos do produto, que mudou a cara do país e se tornou um ícone brasileiro.

Devido a sua importância sócio-econômica e cultural, o café merecia um espaço apropriado onde toda a sua trajetória pudesse ser recontada e conservada, ampliando conceitos e definições que se apresentam, cada vez mais, vinculados à nossa memória afetiva e ao nosso cotidiano.

Associando tradição e conteporaneidade, o CRMC-RioCafé está instalado no edifício do secular CCCRJ, localizado no coração comercial do Rio Antigo, agregando mais valor a um dos expressivos corredores culturais da cidade.

O CRMC-RioCafé disponibiliza para o público um conjunto de atividades ligadas ao agronegócio café, de forma a satisfazer qualquer necessidade daqueles que querem conhecer mais sobre esta verdadeira paixão.

Para atender a esta missão, o CRMC-RioCafé se organizou em torno de uma proposta multisensorial. E, através de três movimentos, - Cafeteria Temática; Centro de Documentação e Biblioteca e Espaço Cultural - pretende lhe oferecer pesquisa, cultura, lazer e entretenimento.

Faça uma agradável viagem virtual e conheça um pouco sobre o CRMC - RioCafé.

O café no Rio

Mandadas vir do Maranhão algumas sementes ou mudas, entre 1760 e 1762, para a Cidade do Rio de Janeiro, pelo chanceler da Relação, desembargador João Castelo Branco, vingaram apenas as que foram plantadas uma no quintal da casa em que residia ele, à ladeira do morro de Santo Antônio, em ponto próximo à hoje Imprensa Nacional, e outra nos terrenos do mosteiro de Santa Teresa, e mais duas na horta do convento dos capuchinhos italianos, à rua dos Barbonos (primitivamente chamada "caminho dos Arcos da Carioca" e que tomou o nome então vulgar dos frades, depois conhecidos por "barbadinhos", mais caricativamente), e atualmente rua Evaristo da Veiga.

Destes últimos pés, que parece haverem produzido mais cedo e melhor que os outros, recebeu o holandês João Hoppman sementes que plantou em sua chácara de Mata-Porcos, a qual mais tarde ficou conhecida por "chácara do Siqueira"(por ter pertencido ao negociante J. Siqueira da Costa), sita à rua de São Cristóvão, em frente à Miguel da Frias, e limitada pelo lado esquerdo do rio. Ao bispo D. José Joaquim Justiniano Mascarenhas Castelo-Branco, que regeu a diocese fluminense desde 1774 até 1805, foi que deveu o cafeeiro a propagação em parte do interior do atual Estado do Rio de Janeiro.

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