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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Café Pingado


O Café Pingado é um charmoso café em Paraty no Rio de Janeiro, Brasil. Ideal para o café da manhã ou o lanche da tarde,uma deliciosa sobremesa ou aquele cafezinho de toda hora.

O Café Pingado atendeu ao público na Tenda dos Autores da FLIP de Agosto/2009 (Festa Literária Internacional de Paraty). Este foi o terceiro ano consecutivo que o Café Pingado esteve presente no camarim dos autores, na sala de atendimento ao parceiro e atendendo ao público na tenda dos autores.

Café Pingado
Rua Doutor Samuel Costa 11,
Centro Histórico de Paraty
+55 24 3371 8333
cafepingado@globo.com

Tom Procê

Lá no Tom Procê, blog da Tom Comunicação, agência de publicidade sediada em Belo Horizonte/MG, encontrei interessantes imagens do café na categoria 'Um café depois do almoço’, aqui postei as duas que mais gostei. Lá no blog tem a "bio" de cada foto, mas aqui darei a minha perspectiva sobre cada imagem. Vale um cafezinho visitar o blog.

1) A primeira tem aroma de D E M O C R A C I A, tem café e cumplicidade a seis mãos. A foto não mostra mas tenho quase certeza que as 'donas' destas mãos estão sorrindo...


2) A segunda apesar de 'politicamente correta' faltou o café (nem que fosse aquela marquinha escorrida do café que um dia foi...), e as mãos?! Assim dá uma sensação de solidão.

Os países do café

O café é um produto agrícola que prospera em um cinturão que se estende de 12 a 15 graus ao sul e ao norte do círculo do equador, em regiões tropicais e subtropicais. O local do plantio deve estar preferivelmente localizado em uma altitude entre 500 e 2000 metros acima do nível do mar com abundante pluviosidade. O melhor solo é o vulcânico, argiloso e úmido.

No mapa, você encontra os principais países produtores de café no mundo.



Os países do café: Brasil, Java, India, Quênia, México, Guatemala, Colômbia.

O café Friele - III

A Friele constrói centro educacional no Brasil

"Centro Educacional e Cultural Friele" na Fazenda Lambari em Poços de Caldas no Brasil.

A Fazenda Lambari está situada proximidades da cidade de Poços de Caldas, no Sul de Minas, aproximadamente quatro horas de automóvel de São Paulo. Neste local, a Kaffehuset Friele contruiu um novo centro educacional.

O Centro Educacional e Cultural Friele é o ponto de encontro de mais de 400 crianças e jovens que moram na região da Fazenda Lambari. Aqui há espaço para brincadeiras, jogos, atividades culturais e educacionais. Paralelamente à construção deste centro cultural ligado à escola, a Kaffehuset Friele contribui com computadores para o centro, para que os jovens possam aprender a digitar e acessarem a internet.

A equipe de Friele Educational and Cultural Center.A escola será responsável pelo fornecimento de cadernos escolares e desenvolvimento futuro do centro, e foi planejada uma ampliaçáo futura do centro.

O "Centro Friele" possui biblioteca, sala de computadores, cozinha, sanitários e uma sala de estar com jogo e sofás.

Nos últimos dois anos, a Kaffehuset Friele tem aumentado seu interesse pelas condições sociais no Brasil. O mais recente grande projeto foi realizado pela organização Utz Kapeh, que trabalha para assegurar as condições econômicas e socias satisfatórias em fazendas de café no Brasil e em outros países.

O café de uma fazenda de marca Utz Kapeh custa sempre dez por cento a mais por quilo do que o preço vigente no mercado. Essa diferença de preço acarreta ao proprietário a responsabilidade de zelar pelas condições nas fazendas e assegurar a qualidade do café. A fazendas Utz Kapeh são aprovadas e licenciadas pela firma suiça SGS (Société Génerale de Surveillance). O nome Utz Kapeh é, além disso, sinônimo de "bom café".

A Fazenda Lambari é uma das fazendas Utz Kapeh de onde a Casa do Café Friele compra o grão de café.

A Friele compra anualmente seis milhões de quilos de grãos de café do Brasil dos quais pouco mais de 25% são de marca Utz Kapeh.

O presidente do conselho de administração Herman Friele (à esquerda), Birgitte Friele (ao meio) e o diretor administrativo Jan Gustav Andersen (à direita) estavam todos presentes na inauguração.Com verbas da Utz Kapeh, foi estabelecida uma biblioteca ligada à escola na Fazenda Lambari, sendo realizado um programa para leitura. O objetivo é de incentivar as crianças que aprendem a ler, a usar suas aptidões para leitura e levar livros emprestados para casa. Isso influenciaria os pais a também se interessarem pelos livros e com o tempo aprenderem a ler.

- Para a Kaffehuset Friele houve naturalmente uma segunda fase nesse projeto - nomeadamente, o fornecimento direto de meios para a construção desse centro educacional e cultural, afirma o diretor-administrativo Jan Gustav Andersen, da Kaffehuset Friele.

O objetivo é que as crianças e jovens da fazenda e dos arredores tenham um local onde possam permanecer também fora do horário escolar. Haverá aulas sobre temas relevantes, ao mesmo tempo haverá um espaço para atividades recreativas durante a noite e finais de semana, acrescenta Andersen.

Birgitte Friele (26) corta a fita inaugural marcando a abertura do "Centro Educacional e Cultural Friele".O "Centro Friele" foi inaugurado pela filha de Herman Friele, Birgitte. Esta medida contribuirá para que os jovens não sejam atraídos pelas ruas das grandes cidades, optando por atividades nas proximidades. Esta é uma importante contribuição, afirma Birgitte Friele.

A qualidade do café depende também das condições na fazenda. - Devemos fornecer café de qualidade aos consumidores noruegueses. Para assegurar a qualidade, devemos contribuir para que as condições nas fazendas sejam satisfatórias. Entretanto, é importante que tal contribuição seja feita com a colaboração de nossos parceiros, que possuem conhecimento sobre as condições das fazendas, para que possamos estar seguros de que nossa contribuição alcance seu objetivo, explica Jan Gustav Andersen.

O proprietário da Fazenda Lambari, Raymond Rebetez, não está interessado apenas nas condições de sua própria fazenda, mas também nas condições ao redor da fazenda. Dessa maneira, Rebetez emprega verbas da Utz Kapeh em escola e ensino para crianças em toda a região.

- A colaboração da Kaffehuset Friele significa muito para a fazenda e para nossa zona rural. Através do ensino educacional, podemos proporcionar aos filhos de nossos funcionários opções e possibilidades futuras quando se tornarem adultos, diz Rebetez.

Muitos dos futuros usuários do centro educacional vieram para a inauguração do centro. A Fazenda Lambari representa também a decisão por uma produção sustentável de café.

A qualidade é enfatizada em todas as etapas - desde a planta de café, através dos métodos de cultivo até a colheita. Isso satisfaz também as exigências rigorosas da qualidade do café, que a Kaffehuset Friele obedece ao realizar seus blends.

Na inauguração do centro educacional, as crianças da escola desenharam e pintaram motivos da Noruega, os quais foram bastante apreciados pelos presentes.

O café Friele - II

Dados sobre a Friele
Em 1799 Herman Friele comprou sua primeira carga de café, e a trouxe de navio a vela para Bergen. Hoje em dia também viajamos ao redor do mundo para provar as colheitas de café e escolher os melhores lotes.

A Kaffehuset Friele é atualmente a maior produtora de café da Noruega com uma quota de mercado de 35%. Há três outras grandes empresas atuantes no mercado de café norueguês, Joh. Joh. com 35%, COOP com 20% e Kjeldsberg com 10%. Nossa maior marca, o café Friele Frokost é a maior marca de café norueguesa e possui uma quota de mercado de 28%. Possuimos também as marcas Krone, Café Noir e Specialkaffe. A Kaffehuset Friele SA vende produtos para o mercado "Out of Home" (18%) e supermercados (28%).

O presidente do conselho de administração Herman Friele: "O segredo por detrás de um bom café está em encontrar a mistura certa dos diversos tipos de café, e torrar os grãos examente no ponto, com temperatura correta, valorizando o aroma e o sabor."

Os noruegueses bebem muito café. A Noruega está entre os três países maiores consumidores de café no mundo. Após a água, o café é a bebida mais consumida na Noruega. Um norueguês comum bebe 155 litros de café por ano.

A empresa Friele usa apenas os melhores grãos de café provenientes de fazendas de café selecionadas. Em cooperação com essas fazendas, encontra o café em grão que corresponde ao sabor encorpadado especial que caracteriza nosso café. Tendo por objetivo criar o melhor "momento do café" para o maior número de pessoas possível, utilizando os melhores métodos e os mais modernos equipamentos no processo de refinação, da torrefação até a moagem. A Kaffehuset Friele é conhecida como a grande especialista em café da Noruega.

Dizem que imagens falam mais que palavras. Pensando assim, a empresa investiu em filmes comerciais para dar uma idéia de como a refinação do café é realizada em na empresa Friele.



Os reclames comerciais foram efetuados para contar a historia da Kaffehuset Friele e do café Friele Frokostkaffe. O café Friele Frokostkaffe é uma combinação de 7 tipos de café de qualidade de diferentes países produtores de café.

O Brasil foi escolhido como primeiro país porque seu café constitui a maior parte da combinação. O Quênia foi em seguida uma escolha natural, visto que seu café representa um outro extremo, ou seja, um pequeno ingrediente ácido - quase como um tempero.

No terceiro reclame, a Guatemala foi escolhida porque o país tem característica própria, solo vulcânico, com um micro-clima muito especial. Também é especial o fato de que na Guatemala foram plantadas 38 milhões de árvores para dar sombra.

O Segredo dos Vulcões


"O Segredo dos Vulcões" é o nome dado ao novo filme de reclame comercial da Friele. Acompanhe a Kaffehuset Friele em uma emocionante "viagem" na Guatemala.

Em busca da combinação perfeita Friele


Acompanhe Herman Friele até o país produtor de café Quênia. O café do Quênia representa um pequeno, mas muito interessante ingrediente ácido no café Friele Frokost. O café do Quênia é conhecido por sua alta qualidade.

Com Friele Rumo à Terra do Café


O filme "Com Friele Rumo à Terra do Café" transporta-o para o Brasil - o maior produtor mundial de café. Lá você acompanha Herman Friele durante a colheita de café em um cafezal, observando como a colheita e a secagem são realizadas.

200 anos de Kaffehuset Friele


No filme "200 anos de Kaffehuset Friele" você participa de uma retrospectiva histórica na Noruega, e pode formar uma idéia sobre as similaridades e diferenças relacionadas com o ato de beber café hoje em dia e antigamente.

Para maiores informações, entre em contato com o diretor administrativo Jan Gustav Andersen, tel. +47 913 83 563.
Veja também: aqui

"Louco por Café – Antonello Monardo", por Leandro Fortes

A convite da Editora Senac do Distrito Federal, Leandro Fortes fez uma imersão no mundo dos adoradores de café para escrever um livro sobre o calabrês Antonello Monardo, dono da mais importante e reverenciada marca de café consumida nos melhores bares e restaurantes de Brasília.

"Com Antonello – e por causa dele – tomei litros de café, não sem antes presenciar todo o processo de seleção e torrefação dos finíssimos grãos que ele manda trazer do sul de Minas Gerais. Aliás, onde se planta, segundo ele, o melhor café do mundo. Também participei de um curso de barista para entender os detalhes da preparação de uma boa xícara de café. Mais do que isso, a trajetória de Antonello Monardo foi uma maneira de eu empreender uma pesquisa saborosa, em todos os sentidos, sobre essa bebida tão brasileira, mas sobre a qual nós, brasileiros, conhecemos e entendemos tão pouco", diz Leandro.

Conforme Leandro essa imersão fez com que ele aprendesse, por exemplo: "...que essa história de o café colombiano ser o melhor do planeta é puro marketing. E que muito do café que se consome no Brasil é uma porcaria misturada com pedra, palha e insetos".

O livro foi totalmente ilustrado por Luigi Pedone, professor de ilustração do Espaço Cultural Renato Russo. As imagens das receitas preparadas por Antonello foram feitas pelo fotógrafo Daniel Madsen.

Esse é o quarto livro de Leandro pela Editora Senac-DF, com quem mantem uma ótima e criativa parceria. Será o primeiro bilíngue, uma vez que também será lançado em italiano, com tradução feita pelo próprio Antonello Monardo.

No dia 23 de setembro/2009, em Brasília, aconteceu o lançamento de “Louco por Café – Antonello Monardo”, no Café Cultural da Caixa, na quadra 4 do Setor Bancário Sul.

Equipe do livro (esq. p/dir.): Leandro Fortes, Antonello Monardo, Luigi Pedone (ilustração) e Daniel Madsen.

O café Friele - I

O cultivo de café é um processo que exige tempo e recurso. Aproximadamente 100 milhões de pessoas no mundo trabalham em atividades ligadas ao café. A Fazenda Lambari é uma das fazendas Utz Kapeh de onde a Casa do Café Friele compra o grão de café. A Friele compra anualmente seis milhões de quilos de grãos de café do Brasil dos quais pouco mais de 25% são de marca Utz Kapeh.

Na Kaffehuset Friele os provadores testam o café diariamente às 11h30. Eles decidem em conjunto a proporção de mistura na produção do dia , e testam novos lotes de café que chegaram. Essa função não pode ser feita por máquinas, é exigido um senso de sabor aguçado adquirido através de muitos anos de treinamento, capaz de identificar o mínimo desvio do controle de qualidade.


A História do café norueguês

O café tornou-se conhecido pela primeira vez na Noruega no século XVII, mas o verdadeiro surgimento do produto aconteceu entre os anos de 1840 a 1850. Antes desse período, o café era um produto muito raro e muito caro.

O crescimento do consumo em meados do século XIX deveu-se a diminuição dos preços. A produção mundial do café aumentou drasticamente, especialmente após novos produtores de café, como o Brasil e Java começarem a produzir grande quantidade de café. A considerável redução da taxa de importação em 1939 gerou preços baixos no mercado.

O consumo do café espalhou-se por todo o país, se antes era uma bebida para ricos, passou agora a ser uma bebida para todos. O aumento no consumo de café esteve relacionado com as inúmeras campanhas contra consumo de aguardente. O café foi bem aceito como um substituto do aguardente, mesmo sendo o café de "forma saudável" ou café avec.

O café era conhecido como o petróleo social na Europa, onde era consumido com frequência nas grandes casas de café. Na Noruega ao contrário, o café era preparado e bebido em casa. Provavelmente essa diferença pode ter sido devido ao povoamento espalhado neste país.

A história de Friele
Em 1799 o capitão de navio Herman Friele (I) decidiu trabalhar com comércio em terra. Assim, comprou a propriedade Steinkjelleren em Bergen e estabeleceu um negócio de secos e molhados, que posteriormente foi ampliadado e se tornou um abrangente mercado ao atacado.

1835
O caçula dos dezoitos filhos de Herman, Berent Friele (I) de 25 anos, assumiu os negócios depois de seu pai. Friele passou a representar 14% da importação de café para Bergen. Berent Friele foi pioneiro da importação direta de café do Brasil.

1861
O filho de Berent, Herman Friele (II), tornou-se sócio da companhia, que agora era chamada B. Friele & Filhos. A importação de café cresceu consideravelmente e em 1864 cada quinta xícara de café que era consumida em Bergen provinha da empresa Friele. No final do século XIX a empresa tornou-se uma das maiores casas de comércio da cidade.

1892
B. Friele & Filhos estabeleceram a torrefação de café mecânica, dando assim início à venda de café moído.

1899
A empresa completou os primeiros 100 anos como uma das mais importantes empresas grossistas de Bergen. No mesmo ano foi assinado um contrato de interesses para assegurar a posição futura da empresa, evitando desagregações na partilha do patrimônio, entre outras coisas. Os filhos de Herman Friele (II), Berent (II) e Herman (III), tornaram-se sócios.

1911
A empresa B. Friele & Filhos tornou-se sociedade anônima com 300 000 coroas em capital social.

1914
A Primeira Guerra Mundial marcou o início de um longo período de luta em contravento para Friele. As restrições de importação e racionamento do café caracterizou o longo período que se estende até a Segunda Guerra Mundial.

1937
Friele contruiu nova máquina de torrefação de café e um armazém grossista, e tornou-se proprietário da mais moderna empresa de torrefação de café da época.

1946
Friele (IV) criou, a partir deste ano, a idéia de um fundamento para a posterior especialização dentro do ramo de produção de café, através da procura sistemática de conhecimento, em suas viagens para o Brasil e Estados Unidos, entre outros países. Durante o período de 1960 a 1966 Friele reduziu as atividades grossistas. Em 1966 a atividade foi encerrada. A partir de então, Friele concentrou-se no exercício da produção de café.

1960
As restrições na importação de café foram abolidas. Friele estava bem preparado, e baseou-se em novos produtos e comercialização ofensiva. O café tornou-se o principal setor de atuação, ao mesmo tempo em que outras atividades grossistas eram reduzidas. O café Friele adquiriu 5% das quotas de mercado na Noruega.

1981
O novo estabelecimentos de produção em Nesttun entrou em funcionamento. Herman Friele (V) tornou-se diretor no ano anterior. Friele adquiriu 11% das quotas de mercado na Noruega.

1988
Friele formou uma aliança estratégica com o terceiro produtor mundial de café, Douwe Egberts. No mesmo ano Friele assinou um contrato com a rede nacional de supermercados REMA 1000. Friele adquiriu agora 18% das quotas de mercado.

1993
A Kaffehuset Friele comprou os concorrentes café "Krone" e café "Slotts".
Friele assinou um contrato com as redes nacionais de supermercados do grupo ICA Norge e Rimi. A Kaffehuset Friele adquiriu agora 30% das quotas de mercado (Friele 22%, Krone 8%).

1995
A Kaffehuset Friele tornou-se a maior produtora de café do país com um total de 36 por cento das quotas de mercado do café.

1999
A Kaffehuset Friele completou 200 anos, como uma das mais modernas companhias de torrefações de café da Europa.

Para maiores informações, entre em contato com o diretor administrativo Jan Gustav Andersen, tel. +47 913 83 563.
Veja também: aqui