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sexta-feira, 30 de julho de 2010

O negócio dele é café


Ele tem 35 anos e a língua mais cara do mundo, segurada em US$ 15,5 milhões. Mas será que vale mesmo tudo isso? "É dinheiro demais", admite Gennaro Pelliccia, provador de cafés e criador de blends da rede de cafeterias Costa Coffee, na Inglaterra. Napolitano criado em Londres, ele garante que sua "língua é comum", em tamanho e qualidades. E conta que os diretores da Costa decidiram colocá-la no seguro em dezembro de 2008, quando uma pesquisa de mercado mostrou que sete em cada dez ingleses preferiam o cappuccino da Costa, desenvolvido por ele.



Ser dono de uma língua assim não é fácil. Nos períodos de prova, a língua manda em sua vida e determina sua dieta. Menta, doces e comida indiana são vetados. "Não posso comer pimentas nem curry, sofro com isso porque a comida indiana é a melhor que há em Londres", lamenta. Mas o mais surpreendente é que nesses períodos ele é proibido de tomar "café" após as refeições porque a bebida "confunde" as papilas gustativas. Gennaro gosta de fazer as provas de manhã, quando o paladar está mais limpo - degusta cem doses de café até a hora do almoço, servidas em colher de prata, com temperatura de 50°C a 55°C. Se está estressado, não prova. "O estresse muda a percepção", explica.



Fonte: aqui

Café Espresso em Casa


Lendo o espaço Qvinho.com.br achei os artigos incríveis, dos quais destaco "Café Espresso em Casa". Em parte pelo menos...

Sempre vai existir quem queira reinventar a roda, portanto essa norma costuma, indevidamente, sofrer alterações. Acredite no que digo, não existe maneira melhor de se beber café. Aprender a definição da bebida não capacita ninguém a preparar um bom espresso, nem com o melhor equipamento do mundo, para isso é preciso compreender os 4 M’s.


1. Miscela – Blend ou mistura de grãos
Miscela é a palavra italiana para mistura, uma vez que é difícil um único tipo de grão produzir um bom espresso. Os melhores blends costumam ter grãos de várias origens (Brasil, Quênia, Costa Rica etc), frequentemente processados de maneira diferentes (natural, lavado etc).


2. Macinazione – Moagem e moedor
Muito importante, todo bom barista sabe disso, mas costuma ser subestimado. Para entender a importância do moedor, basta saber: uma máquina doméstica com um moedor profissional produz um ótimo café; já uma máquina profissional com moedor doméstico deixa muito a desejar.


3. Macchina – Máquina de espresso
A grande vedete para os aficionados por café. Felizmente existem boas opções para uso doméstico, capazes de resultados similares as profissionais. Aguarde o meu guia de compra.


4. Mano – A mão de quem está no preparo
A mão, isto é, o feeling de quem opera os equipamentos. Sem isso esqueça todo o resto, não há tecnologia que substitua esse M.

O verdadeiro espresso possui algumas características marcantes, como o aroma complexo e agradável, o sabor intenso e com mínimo amargor, uma certa acidez e o indefectível creme. Esqueça a história da pressão, de regulagem para cremosidade, portafiltro “crema” e outras parafernálias inventadas pelo pessoal de marketing. O único meio de tirar um bom espresso é acertando nos 4 M’s,.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Festival Vale do Café


                                   Antiga Fazenda Santa Maria hoje Hotel Fazenda Arvoredo

Vale do Café é a denominação turística para o conjunto de 14 municípios da região do Vale do Paraíba do Sul Fluminense, localizado a cerca de 120 km da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. São eles: Vassouras, Valença, Rio das Flores, Piraí, Engenheiro Paulo de Frontin, Paty do Alferes, Paracambi, Miguel Pereira, Mendes, Barra do Piraí, Pinheiral, Barra Mansa, Paraíba do Sul e Volta Redonda que, na década de 1860 produziam 75% do café consumido no mundo e garantiam ao Brasil a condição de líder mundial na produção e exportação de café. Hoje cerca de 30 dessas fazendas estão abertas à visitação.


O Vale do Café é um destino turismo, em desenvolvimento, com chance de se tornar um pólo turístico regional. Os atuais proprietários das fazendas, por iniciativa própria e com o apoio de entidades como o Intituto Preservale, o Conciclo (Conselho de Turismo da Região do Vale do Café), o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico nacional), e o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), vêm unindo esforços para manter esse patrimônio histórico.

Idealizado por Cristina Braga, primeira harpista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e com direção artística de Turíbio Santos, considerado um dos maiores violonistas clássicos da atualidade, o Festival Vale do Café, é um projeto em caráter permanente implementado desde 2003, que tem por objetivo criar um pólo turístico cultural e acelerar o desenvolvimento econômico do interior do estado do Rio de Janeiro.

Através da preparação anual de uma grande celebração da música, história e natureza, aliada sempre ao respeito pelas raízes e pelo patrimônio histórico da região, o Festival Vale do Café chega a sua 8ª edição, entre os dias 23 de julho a 01 de agosto de 2010.

Depois de receber mais de 500 mil pessoas em suas sete edições, o Festival Vale do Café resgata fortemente o patrimônio imaterial, estimulando o amor à natureza e divulga o patrimônio histórico e arquitetônico abrangendo os diversos municípios da região do Vale do Café, num dos mais lindos recantos do Estado do Rio de Janeiro, no Vale do Paraíba.

Praças, igrejas e fazendas históricas – verdadeiros palacetes incrustados na Mata Atlântica – são o cenário das atrações do 8ª Festival Vale do Café.

Programação Geral
O FESTIVAL VALE DO CAFÉ: O evento remunera aproximadamente 900 profissionais, beneficia
mais de 1.500 alunos de música e acumula público de mais de 500.000 pessoas desde a sua primeira edição em 2003, gerando desta maneira um grande crescimento econômico para a região.

·Concertos nas fazendas = Com uma cuidadosa seleção de concertos, o público, além da oportunidade de visitar as 14 fazendas históricas da região que participam do Festival, poderá assistir a concertos com o que temos de melhor da música instrumental brasileira;

·Shows em praças públicas = Apresentações gratuitas para o grande público de uma qualificada programação que percorrerá as praças públicas dos 14 municípios da região do Vale do Café;

·Cortejos de tradições populares locais = Em um grande desfile popular, o Cortejo de Tradições se destaca pela beleza e encantamento das manifestações de cultura popular do Vale do Paraíba, berço das culturas populares brasileiras;

·Café Cultural O Globo = Localizado no coração do centro histórico de Vassouras, direcionado às palestras que abordam temas ligados à cultura histórica da região, ao cultivo do café e à música instrumental brasileira, serve também como ponto de encontro para aqueles que gostam de apreciar um bom café em um ambiente agradável;

·Cursos de música = Destinadas a alunos bolsistas de todo o país, que têm a chance de aprimorar seus dotes artísticos com renomados professores dos mais variados instrumentos musicais, de harpa a canto, passando por saxofone, violoncello entre muitos outros. Em 2010 serão distribuídas 400 bolsas de estudo, sendo 100 bolsas integrais, para os cursos de música do Festival Vale do Café.

Fotos Aqui