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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Cantinho do Café em Casa


Que tal preparar uma delicia de Bolo Nega Maluca na caneca pra estrear seu cantinho do café?!

Bolo Nega Maluca
Ingredientes

1 ovo
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (chá) de chocolate em pó
2 colheres (sopa) de óleo
3 colheres (sopa) de leite de soja original
3 colheres (sopa) de farinha de trigo
1/2 colher (chá) de fermento em pó

Modo de preparo
Em uma caneca (250 ml) coloque o ovo e bata bem com um garfo. Junte o açúcar, o chocolate em pó, o óleo e misture bem. Acrescente, alternadamente, o leite de soja e a farinha, misturando bem a cada adição. Junte o fermento e misture delicadamente até ficar homogêneo. Leve ao forno de micro-ondas na potência máxima por 2 minutos ou até que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo. Sirva em seguida.

Fonte: culinaria terra

Se quiser uma versão sem açúcar use esta que aprendi com a Marianne, receita fácil e fica uma delícia!

Bolo de Café na Caneca

1 ovo
25 gotas de adoçante (eu uso 10 gotas \0/)
1 colher (sopa) de margarina
6 colheres (sopa) de café coado sem açúcar
4 colheres (sopa) de farelo de trigo
1/2 colher (chá) de fermento em pó

Modo de preparo
Em uma caneca (250 ml) coloque o ovo e bata bem com um garfo. Junte os demais ingredientes, misturando bem a cada adição. Junte o fermento e misture delicadamente até ficar homogêneo. Leve ao micro-ondas por 4 minutos.

Conheça apaixonados por café que montaram seu cantinho sob medida e veja produtos com estilo para a sua casa...

Em casa além de tomar café COIMBRA (marca que uso desde 1998) eu também tenho a minha máquina de café. É uma Cafeteira 15 Bar Britânia que adquiri em 2008.



A máquina prepara café espresso e cappucciono. Faz 2 xicaras de café espresso ao mesmo tempo. Capacidade máxima de 900 ml de àgua. Dois filtros removiveis - 1 para pó e outro para sachê. Reservatorio transparente com graduação do nível de água. Filtro permanente em aço com 2 saídas.

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Ao acordar, a primeira coisa que ele faz é ligar a máquina de espresso e colocar a água para esquentar. O leite sempre está pronto na geladeira, no ponto para vaporizar e preparar um cappuccino. Grão, moinho, acessórios bacanas com design moderno ou até mesmo uma coleção de xícaras de cores e tamanhos diferentes. Este é quem? Seu amigo, marido, esposa ou um parente próximo? Certamente você conhece alguém que ama café. Difícil é achar quem não goste e, cada vez mais comum, encontrar um apaixonado.

Todo mercado passa por etapas de evolução. No caso do café gourmet não é diferente. Primeiro o consumidor aprendeu sobre café de qualidade, depois quis levar este prazer para dentro de casa, controlando e testando diferentes cafés e preparos. Então, este apaixonado por café comprou uma cafeteira moderna, começou a moer o grão, quis ter mais de uma opção de preparo. O mercado percebeu essa demanda e vem lançando novos equipamentos com design arrojado, de fácil manuseio e a preços acessíveis. O ciclo engrenou: cada vez mais pessoas querem se “profissionalizar” em casa, utilizando essas novas opções de produtos.

Hoje, o mercado tem consumidores assíduos e aficionados, que compram sempre um grão diferenciado, que perguntam aos convidados qual a preferência deles antes de preparar o café, que oferecem um cappuccino, arriscam um latte art ou se preocupam em ter água com gás na geladeira para limpar o paladar antes de servir o café.

A Espresso encontrou muitos desses apaixonados, mas escolhemos quatro que fizeram cursos e investiram em equipamentos e grãos para criar um espaço cheio de histórias e com uma bebida de qualidade para a família e os amigos. De quebra, pedimos algumas dicas aos especialistas, para acertar em cheio na hora de preparar o seu café. Identificou-se com esse perfil? Então você também é daqueles que quando chegam em casa logo pensam: eu, sem café, não existo.

CAFÉ E SINUCA



O advogado Rodrigo da Cunha Lima Freire aproveita seu tempo livre em casa, longe dos livros jurídicos, no cantinho do café ou na mesa de sinuca. Mas, determinado a fazer bem feito aquilo que gosta, trouxe para casa o seu próprio salão de jogos e praticamente uma cafeteria particular.

Rodrigo, que é natural de Natal (RN), mas mora há dezesseis anos em São Paulo (SP), conta que tudo começou por influência do sogro, descendente de italianos. Por sugestão deste, há cinco anos comprou sua primeira máquina de espresso, uma La Pavoni. Tão logo percebeu a necessidade, adquiriu um moinho da Rancilio. E para compreender melhor as técnicas de extração e a qualidade da bebida, matriculou-se no primeiro curso de barista que viu na agenda do Centro de Preparação de Café. Daí em diante, frequentou diversos cursos, sobre o preparo de espresso e até regulagem de moinho.

No dia em que conheceu a La Marzocco GS3, apaixonou-se: “Uma máquina de um grupo, pequena e profissional, isso é dificílimo”. E avaliou: “Com ela compraria cerca de 20 La Pavoni”, mas mesmo assim investiu na qualidade. Quando a máquina chegou, há seis meses, ele optou por um moinho que considerava à altura da máquina, um Mahlkonig K30. “O controle da moagem e da quantidade de pó é infinitamente superior, mas eu ajustava melhor no Roque [da Rancilio] porque o K30 tem muitas opções!” Entre equipamentos e acessórios, como tampers e pitchers, já foram mais de R$ 25 mil investidos.

Atualmente, Rodrigo dedica pelo menos uma hora de seu dia ao café. A máquina leva cerca de vinte minutos para aquecer, mas pode ser programada para ligar na hora em que ele desejar. Quando compra um grão novo, passa horas testando a moagem, a quantidade de pó e a bebida extraída.

Para se dedicar à atividade, ele reservou um armário e uma bancada de quase dois metros quadrados na cozinha, onde ficam todos os equipamentos adquiridos, sua coleção de Espressos e até uma seladora, que ele usa para guardar os cafés a vácuo, com o devido cuidado. Sobre este investimento ele garante que foi muito útil para a casa, “uso até para selar embalagens de bisnaguinha, por exemplo”.

Quando almoça ou janta fora, nem sempre pede o café para encerrar. É que, segundo a esposa, quando pede é para dizer que o dele é melhor! Ela é adepta dos investimentos do marido, mas como só ele manuseia a máquina, se demorar a atender quando bate a vontade de um cappuccino, a família ameaça comprar uma automática. “Ainda bem que tem mercado consumidor”, brinca ele. Seu próximo projeto é organizar uma viagem só para comprar novos equipamentos, ou talvez fazer uma visita à fábrica da La Marzocco, em Firenze, na Itália.

ROOM FOR MILK?


O professor de inglês Eduardo Valério de Godoy acabou de se mudar com a família para um novo apartamento, em São Paulo (SP). O cantinho do café na casa nova foi estrategicamente projetado, integrando a cozinha à sala, como um balcão de cafeteria. Do lado de dentro, o barista da casa conta com uma extensa bancada e com uma pia própria, espaço reservado para as duas máquinas de espresso, moinhos, uma coleção de tampers, porta-filtros e outros acessórios, além de cafeteiras french press, aeropress e moka, coador e até alguns ibriks, para o preparo de café turco. Do outro lado, as visitas podem escolher entre bancos altos, a mesa de jantar ou o sofá. O café é, definitivamente, o local point da casa.

Segundo Mônica, esposa de Eduardo, ele trouxe a máquina Andreja, da Quick Mill, no ombro durante a mudança. “Não é ciúme, mas as pessoas não sabem mexer. Eu deixo meus amigos tirarem café, desde que eu lhes diga como”, esclarece ele. A empregada também não pode limpá-la, então ele se encarrega da tarefa. Com a batedeira instalada, ele quer voltar a receber os amigos para oferecer café com biscoitos e bolos, que ele mesmo prepara enquanto se bebericam espressos, cappuccinos – com latte art digno de cafeteria –, café turco com cardamomo e irish coffees. Para este, seu drinque preferido, Eduardo tem taças apropriadas. “São momentos muito divertidos, com muitos aromas e sabores.”

Sua paixão pelo café começou na década de 80, quando morava nos Estados Unidos e aprendeu a tomar o café sem açúcar. Depois, foram os gadgets que o atraíram, como a La Pavoni de pistão, que divide espaço com a Andreja. Eduardo comprou a maior parte de seus equipamentos no exterior. Agora, quer comprar uma máquina que faça menos barulho, pois ao preparar cappuccinos de manhã receia acordar a filha e a esposa.

Quando compra cafés em casas como o Santo Grão ou o Coffee Lab, toma quase todas as opções da carta antes de escolher o tipo que irá levar. Em casa, se for preciso, separa os grãos como quem cata feijão: tira os quebrados, ocos ou muito torrados. Perfeccionista, tem até um naked porta-filtro (porta-filtro cortado), que usa para checar a regulagem da sua máquina e para verificar se a compactação está correta.

Eduardo está sempre lendo a respeito de cafés e quer se aprofundar nesse universo. “Sempre que estou sozinho em casa, a primeira coisa que eu faço é um café.” Já esteve em cooperativas, fazendas e até em armazéns e traders. Entre os itens de colecionador, tem a edição nº 1 da Espresso, de julho de 2003, e um torrador de ferro, manual, em formato de bola, “mas que só serve para decoração”.

CAFÉ NA PONTE AÉREA


A cearense Danielly Gomes, de 24 anos, é auxiliar financeira e mora em Fortaleza, onde, segundo ela, não existem muitas opções de locais para tomar um bom café. “Eu prefiro tomar o meu mesmo, senão fico botando defeito no café da rua.” Então, ela compra a matéria-prima e leva para casa, juntamente com tortas e quiches para acompanhar a bebida.

Apaixonada por café, Danielly toma, pelo menos, três doses todos os dias: um espresso, um cappuccino e um filtrado na french press. “Só a moka anda encostada atualmente.” Quando acha que já tomou muitos, prepara para amigos e familiares.

Seu interesse pelo café despertou por meio do encantamento com os drinques. Ela via nas cafeterias um frappé ou shake, lia a composição no cardápio e tentava reproduzir em casa, até acertar. Quando fez um curso para aprender mais sobre esse preparo, decidiu investir em uma máquina. Adquiriu uma Gaggia Evolution, que batizou carinhosamente de “Lady Gaggia”. Agora vai aproveitar uma viagem ao exterior para comprar outro equipamento, com mais recursos. O moinho, que não tem a regulagem de granulometria, também será substituído. Mas, com economia, escolherá entre um e outro para comprar num primeiro momento.

Além dos equipamentos, ela tem investido bastante em livros e tipos de cafés. E conta que esse é o prazer que mais lhe consome tempo e dinheiro – o outro é video game. Como não encontra tantas opções na cidade, compra muitos cafés pela internet, em sites nacionais como o do Ateliê do Café (http://www.ateliedocafe.com.br/), ou internacionais, como o inglês Square Mile (shop.squaremilecoffee.com) e o norte-americano Intelligentsia Coffee & Tea (www.intelligentsiacoffee. com). Na última visita a São Paulo (SP), aproveitou para levar grãos das cafeterias Suplicy e Coffee Lab.

Vidrada, ela tem gasto atualmente cerca de três horas por dia lendo, tirando cafés e tentando latte art. Participa de cursos e quer aprender sempre mais. “Para usar essas máquinas modernas é só ler o manual uma vez, já as técnicas, só fazendo um curso para tirar um desempenho legal.” Sua intenção, hoje, é montar um plano de negócios para abrir uma cafeteria. “O café é uma ‘paixão cotidiana’. Não só de tomar, mas de preparar, explicar sobre a bebida e sobre as técnicas de preparo.”

NA CIDADE E NA SERRA


Paulo de Tarso Leite é empresário da área de comunicação, marketing e eventos. Ele divide seu tempo entre a vida cotidiana na capital carioca e a casa de campo em Itaipava (RJ). Mas onde quer que esteja, conta com um arsenal para preparar seu café. Um dia lhe disseram que ele era um coffee geek. “Nem sabia o que era isso mas, pesquisando, acho que sou mesmo um aficionado!” Já fez cursos de barista, de classificação e até de degustação de cafés especiais.

Em casa, no Rio, prepara café de quase todas as maneiras: numa máquina automática, na french press e na recém-adquirida aeropress. Na casa de campo, além das superautomáticas Jura Ena 3 e De-Longhi, possui duas monarquinhas, cafeteira que mistura os processos típicos de uma moka e de um filtro de pano. Agora, ele está pensando em comprar uma máquina manual, de grupo.

Sua paixão pelo café foi despertada quando ele percebeu que o gosto e a qualidade do produto oscilavam demais: “Eu não entendia porque em alguns lugares o café era melhor do que em outros”, mas começou a frequentar os que tinham um melhor produto. Depois, passou a fazer um bom café coado em casa, perguntando qual a marca daqueles que tomava em algum estabelecimento e gostava.

Quando teve um tempo livre fez o primeiro curso de barista, na Grão Mestre, com o degustador Sérgio Beyer. Foi o suficiente para Paulo se encantar e começar a devorar livros, fazer outros cursos e exercícios com o paladar: “É uma coisa sem fim, você quer conhecer cada vez mais”. Com a french press, desenvolveu mais sensibilidade e passou a comprar grãos selecionados. Sempre que viaja, degusta cafés do mundo inteiro e traz alguns pacotinhos na mala.

Da última viagem à França e à Suíça, visitou cafés tradicionais e trouxe grãos torrados da Costa Rica, Haiti, El Salvador e Quênia. Na Cafeotheque, em Paris, viu o Jacu Coffee Bird, produzido nas Montanhas do Espírito Santo, ser vendido a 50 euros – o pacote de 250 gramas. E, em Genebra, na Suíça, experimentou o Kopi Luwak pela primeira vez. “A xícara custou 17 euros, mas era uma oportunidade e, dentro da minha capacidade gustativa, achei um bom café.” Mas ele também valoriza os cafés nacionais. Está usando um bourbon vermelho da Fazenda Ambiental Fortaleza, de Mococa (SP), e está de olho num microlote do barista Léo Moço, um bourbon amarelo do Espírito Santo. Com tanto conhecimento, a criatividade ganha asas.

Em uma de suas viagens ao exterior, adquiriu cápsulas vazias, compatíveis com uma de suas máquinas de monodose, que tem preenchido com um café colombiano: “Deu certo e o café sai bem tirado”. “É um investimento consciente. O café possui uma história, carrega uma cultura, é universal. É uma bebida que as pessoas consomem por prazer. Isso sempre me cativou.”

FONTE

revista espresso

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